Isaac Melo
“Amo as palavras representantes das minhas
saudades. Elas estão em mim sem cerimônias. Imorais. Amorais. Depravadamente
intensas. É com elas que atravesso o mundo de labirintos mágicos e fantásticos
da imaginação e me lanço inteira nos textos que escrevo” Olivia Maria Maia
O
vírus do amor ao livro é incurável. É o que costumava afirmar José Mindlin, o
homem que fez de sua fortuna um monumento eterno à sabedoria. Cedo despertei
para o universo dos livros, da literatura. Ainda menino de seringal, o meu
primeiro e fascinante livro foi a floresta com seus encantos e desencantos. As
águas de repiquetes eram páginas pujantes como as de Guimarães Rosa. O sol que,
tardinha namorava as copas da samaúma e depois contente ia se deitar detrás
da terra firme, era um poema de Drummond. A noite, com o mãe-da-lua cantando e
que me fazia arrepiar, era um texto de Clarice Lispector. O cumaru, vigoroso e
altaneiro, era a prosa de um Machado de Assis. O livro da selva e o livro de
papel: um único fascínio. Mas por que esse meu culto ao livro? Porque o livro
tem cheiro de gente, e nos faz ir além da gente. O livro, que é fruto de uma
subjetividade, só se completa na intersubjetividade. Com as lentes da literatura
eu vejo com mais nitidez a realidade do mundo e a minha própria realidade.
Vendo-a, posso compreendê-la; compreendendo-a, posso vivê-la melhor. Por isso
sou do mesmo parecer de Tzvetan
Todorov: “Somos
todos feitos do que os outros seres humanos nos dão: primeiro nossos pais,
depois aqueles que nos cercam; a literatura abre ao infinito essa possibilidade
de interação com os outros e, por isso, nos enriquece infinitamente”.
Deixemos, no entanto, de proêmios. Em vez de
crítico literário, tem-se aqui um crítico leitorário, cuja função assemelha-se
a da peneira. A peneira filtra as impurezas. Deixa apenas o que é essencial. É
a nossa pretensão. A viagem é a bordo da escrita de Olivia Maria Maia em Se a catraia não virar (Brasília, 2013).
Este livro é uma catraia feita de sonhos e memórias. Tem remo talhado com elegantes
palavras que parecem garças faceiras em final de tarde. E navega num rio largo
feito a própria imaginação, o próprio mar. Não faz muito que me deparei com a
escrita de Olivia Maia. Mas o tempo não conta quando a beleza desponta. Olivia
escreve numa linguagem que todo coração entende, o da beleza. E a beleza, na
minha reinterpretação de Frost, está no modo de se dizer uma coisa. Ela sabe
dizer. E diz do seu jeito. Suas palavras saem com quentura, como quem escreve
com a vida e o coração na mão. Sente-se o pulsar. O latejar da vida. E os seus
textos são ela não poder estourar de viver (aqui reinvento Álvaro de Campos).
Olivia Maia principiou nos rios literários
com Em rio que menino nada raia não ferra
(Brasília, 2010). Geralmente um autor não alcança excelência na primeira obra.
Pois, nas palavras de Vladimir Maiakovski, “um principiante, seja qual for seu
talento, não conseguirá escrever logo de início algo que permaneça; mas por
outro lado, o primeiro trabalho é sempre mais “vivo”, porque inclui todas as
reservas de uma vida”. A meu ver, Olivia Maia, em sua primeira obra, já alcança
grau de excelência. É tanto que esse seu segundo trabalho não opera uma cisão
significativa quanto à obra anterior, diria, até, que se complementa, pois
embora o viver seja múltiplo a vida é única. Vida que pode ser tanto real
quanto fictícia. No papel, tornam-se literárias.
Ancoremos por ora nas terras acreanas. O
berço de Olivia Maia. O mesmo que inspirou seu tio Mário Maia, médico, político
e poeta, a escrever Rios e Barrancos do
Acre (1968) e Sombras siderais e
outras sombras (1990). A autora retornou àquele Acre das catraias. O Acre
sem ponte, onde só a confiança era o que ligava as pessoas umas às outras. É o Acre
da infância que ela recorda. E como é bonito o verbo recordar. Re-cord-ar, do
latim, cor, cordis, o coração.
Recordar é voltar-se para o que se centra e, assim, centrado, conserva e se
conserva no coração. É voltar a ver a partir do coração. E Thiago de Mello
sabiamente poetava que “a palavra da boca é sempre inútil se o sopro não lhe
vem do coração”. Mas, afirmo de antemão, Se
a catraia não virar não é uma obra regionalista, como alguns podem supor a
partir do título. A verdade é que não simpatizo com o termo regionalista para
literatura. Dá impressão que o sul e sudeste fazem literatura, e os demais,
literatura regionalista. De fato, o livro de Olivia embebeda-se de alguns
elementos próprios da cultura acreana. Mas as coisas de que trata são universais.
A memória, em Olivia Maia, não é tão só o ato
de retornar ou recompor os fatos históricos. Não se trata de uma dispensa para
a qual se volta no intuito de suprir ou preencher as necessidades do presente. Já entre os gregos havia Mnemosyne, a deusa
da memória e mãe das Musas. Mnemosyne
preservava do esquecimento as vivências do passado. Lethes, na
cosmogonia grega, era o rio do esquecimento, ao cruzar a morada dos mortos as
almas banhavam-se nele para esquecer a sua vida anterior. Portanto, não
esquecer, para os gregos, relacionava-se à aspiração de infinitude. A memória
é, assim, o museu onde encontra-se aquilo que é essencial. Nisso é que o
efêmero tresmuda-se em perenidade. Por isso a autora afirma: “minhas memórias
dizem muito sobre mim. Me revelo. Me perco e me acho. Estou em cada texto, em
cada palavra, em cada ideia. Sou a somatória de minhas memórias”. Ao tornar
presente o que está ausente, o passado se presentifica, agora não mais sob as
amarras do tempo. Na atemporalidade da memória temos o nosso naco de
infinitude.
Assim podemos identificar três fontes que
alimentam as águas pelas quais navega a catraia de Olivia Maia: as
reminiscências da infância, as histórias dos povos amazônicos dos rios e
barrancos acreanos e as experiências de mulher vivida e amadurecida nas terras
do planalto central e d’além mar. Foi aprendendo a gostar de ouvir que aprendeu
a gostar de contar. Contando, encanta-se. Pois sem encantamento, sem pathos, sem paixão, sem tesão não há
obra de arte, não há beleza. Daí a sua afirmação: “E me encanto no canto de um
papel em branco, a ser preenchido por pedaços de mim; curvas de rio; rios de
lembranças”. Aí pouco importa se o que ela conta é real, “ou se as recordações
estão temperadas com a imaginação”. A autora ao dar-se a si mesma, revela-se a
seus leitores. E ficamos como aqueles meninos bem espremidinhos para ouvir as
suas histórias como eles ficavam para ouvir as histórias da seringueira Da
Rosa. Ou corremos pela Avenida Brasil, em Rio Branco, em brincadeiras como a de
boca de forno, onde o simples jardim do vizinho, aos olhos da menina, assume a
magnificência do Jardim do Éden, a exprimir beleza e temor.
Nesta catraia há janela, a janela da casa de
seu Armando. Janela que representava vida, esperança, abertura para o mundo, de
onde a vida, como num poema de Drummond, “passava lenta, rua acima, rua
abaixo”. Mas um dia a janela se fecha. É Mercedes que se foi, e junto foi o
coração de Armando. A autora então impregna suas palavras com uma descrição de
alta força e expressão poética: “A janela agora está morta. Não tem luz. Não
tem brisa, nem perfume. (...) A janela perdeu a alma”. Algo semelhante ocorre
quando a autora transforma a artista plástica Nice em mulher flor. A própria
narrativa nos leva a caminhar com as duas pelo sítio de Nice, entre árvores,
perfumes e flores. Se Bilac entendia as estrelas, a Nice de Olivia entendia a
alma das plantas. Na alquimia do verbo de Olivia o resultado é sempre poético,
de quem, com seu olhar, transforma a matéria bruta da vida em motivo de beleza.
É ela quem afirma que olhamos e captamos os eventos do mundo com o que temos e
somos. Nosso olhar não é passivo diante daquilo que contemplamos. Ele toca, e é
tocado. Muda, e é modificado. Ficamos naquilo que olhamos. E o que olhamos
permanece em nós. A prosa de Olivia são olhares múltiplos sobre a vida vivida,
lembrada, sonhada, amada.
A catraia de Olivia não é um distanciar do
mundo, senão um caminhar com o mundo. Não é uma observação passiva da
realidade. O próprio ato de escrever já é em si ação, transformação, um agir
sobre o mundo. É assim que a autora lança o seu olhar sobre os desafios que
envolvem a sociedade a qual estamos imersos. Milton Santos já nos alertava que
vivíamos a era da informação, mas não da comunicação. Por maior que seja o
número de informações que temos hoje, a comunicação interpessoal se apresenta
cada vez mais fragmentada e virtual. Por isso constata a autora: “Sim, ninguém
existe. O que existe são muitas vozes nos telefones”. As novas tecnologias da
informação e da comunicação acabaram tendo um efeito inverso, em vez de
aproximar as pessoas acabou por distanciá-las ainda mais. Embora tenhamos a
sensação de proximidade, a proximidade virtual, estamos cada vez mais isolados:
“A sensação que me deu é que ninguém mais quer olhar para o outro. Os outros
não contam. Não existem”. Até mesmo as celebrações e festas em família deterioram-se.
As casas, que eram lugares centrais, de encontro das famílias e amigos, cedem
lugar aos clubes e espaços sociais próprios: “E por fim, onde andam as reuniões
com mesas fartas de pão, vinho e comunhão, família, amigos?”. A simplicidade da
vida é preenchida por espetáculos e encenações vazias. Endividamo-nos para
comprar presentes caros, como se no preço estivesse a garantia do amor, do
afeto. E nos esquecemos daquele avô que, na noite de natal, deu a seus filhos
uma pamonha. Não era, todavia, só uma pamonha. Era o sentido da própria união
que fortalecia e mantinha aquela família. Tudo isso se revela na prosa de Olivia
Maia.
Um verso de Alberto Caeiro diz: “Porque eu
sou do tamanho do que vejo”. Quando se fala de Brasília, por exemplo, Olivia
Maia vai além. Onde muitos veem apenas o centro do poder, carcomido e mal-cheiroso,
ela vê música, poesia, flores. A sua percepção de mundo opõe-se aos
estereótipos, aos pré-conceitos, às verdades pré-fabricadas. Ela é aquela que
se ajoelha “agradecida àqueles que não deixam nossa alma se tornar árida e
ressequida, como as que só conseguem ver o concreto, seja na arquitetura, seja
no ser humano”. É esse olhar mágico que faz com que ela, deitada na rede da
varanda, faça surgir no gramado solitário meninos em algazarras, a correr, a
gritar, a cantar. A mesma magia que envolve as lembranças do irmão, que “soltou
os pés do chão e elevou as asas ao Céu”. Ou da Clara, que entendia de anjos,
“mas de saudade, apenas silêncio”.
Quero, porém, me deter em dois textos
específicos de Se a catraia não virar,
onde a autora, a meu ver, alcança a excelência de sua prosa, tanto pela força
de expressão quanto pelas imagens que evoca. Trata-se de Se a catraia não virar e Portas
abertas para a morte. No primeiro, a autora nos leva ao Acre das catraias.
A cidade de Rio Branco, capital do Acre, desenvolveu-se às margens do Rio Acre.
De um lado ficava o primeiro distrito, à margem esquerda, onde localizava-se o
centro do poder governamental; mas era no segundo que ficava a parte comercial
e mais badalada da cidade, à margem direita. Até 1971, quando inaugurou-se a
primeira ponte sobre o rio, o único meio de ir de uma margem à outra era por
meio das catraias, pequenas embarcações, a remo, conduzida por um catraieiro.
Tendo presente este contexto, podemos embarcar na catraia junto com a Menina e
sua Mãe num sábado qualquer de janeiro de 1960.
CATRAIAS NO RIO ACRE - Catraias no antigo porto do
Jabuti, no 2º Distrito de Rio Branco. Foto in Tarauacá Notícias. |
A história dá-se em torno da Menina que
acompanha sua mãe às compras no outro lado do rio. Tem-se de primeiro momento a
menina que desperta envolta num cheiro forte de perfume. O cheiro lhe remete à
mãe, portanto: “mãe cheirosa, passeios na certa”. Daí surge a estupefação da
filha ante a mãe que arruma-se. A mãe, aos olhos da filha, reveste-se de uma
beleza encantadora, uma diva glamurosa. Então, como numa sequência
cinematográfica, segue a mãe com a filha para o segundo distrito. Aliás, um dia
hei de ver, quem sabe, esse texto transposto às telas, sem muitas palavras,
cada imagem fala por si: a mãe a arrumar-se, a estupefação da filha, o rio, a
catraia, a travessia, a apreensão, o medo, a sequência das lojas... Enfim, tudo
nos lembra uma sequência de cinema, num estilo profundo talvez de um Ingmar
Bergman.
Entre a Mãe e a Menina percebe-se, no
entanto, dois mundos diferentes. A Mãe tem o olhar consciente sobre a
realidade, enquanto a Menina olha o mundo com os olhos da magia: “sim, para a
Menina a travessia do rio era uma aventura”. Onde a mãe vê chuva, perigo, a
menina vislumbra um mundo mágico, onde só se vê bem com os olhos da fantasia.
Frente à iminência da chuva, portanto, da cheia do rio, a mãe apressa o passo,
mas “para os olhos da Menina nada era tão veloz a ponto de não lhe deixar
perceber o mundo ao seu redor”. A menina de mãos dadas com a mãe a acompanha
enquanto um mundo encantador se vai lhe desvelando. É assim que a menina quer
que se apague a luz do sol para ver o colorido da fonte luminosa: “de seus
olhos saíam sorrisos coloridos e ondulados como o bailado das águas que ali
jorravam nas noites de domingo”. É assim com as lojas, a livraria, a barbearia,
a sorveteria... um percurso mágico até chegar à catraia.
Na catraia, apesar do medo, a filha sente-se segura sentido a firmeza da mão da mãe. Se a mãe segue temerosa, a travessia para a Menina é momento de sonhar. À pergunta da filha para onde vai toda aquela água, a mãe responde que vai para o mar. Mas a menina não sabe o que é o mar. Então, mirando as águas do rio e depois a saia azul da mãe, a menina dá forma a seu próprio mar. O mar azul de que sua mãe falara agora é real. E aquela catraia é capaz de conduzi-la até ele, se ela não virar. Ao receber o livro de Olivia Maia fiquei meio ressabiado em relação à capa. A fotografia de uma catraia cruzando o rio Acre viria a calhar melhor, pensava. No entanto, no decorrer da leitura da obra, percebi que a catraia da Olivia era muito diferente da catraia da Menina. Uma levava para a outra margem do rio Acre, a outra, para o mar.
Na catraia, apesar do medo, a filha sente-se segura sentido a firmeza da mão da mãe. Se a mãe segue temerosa, a travessia para a Menina é momento de sonhar. À pergunta da filha para onde vai toda aquela água, a mãe responde que vai para o mar. Mas a menina não sabe o que é o mar. Então, mirando as águas do rio e depois a saia azul da mãe, a menina dá forma a seu próprio mar. O mar azul de que sua mãe falara agora é real. E aquela catraia é capaz de conduzi-la até ele, se ela não virar. Ao receber o livro de Olivia Maia fiquei meio ressabiado em relação à capa. A fotografia de uma catraia cruzando o rio Acre viria a calhar melhor, pensava. No entanto, no decorrer da leitura da obra, percebi que a catraia da Olivia era muito diferente da catraia da Menina. Uma levava para a outra margem do rio Acre, a outra, para o mar.
Passemos então à catraia de Portas abertas para a morte, o nosso
segundo texto escolhido. A narrativa é breve: Ana assassinada por Roberto,
depois que prometera seu último perdão. É poema-conto. Um conto-poema. Um
texto, a meu ver, digno de figurar em qualquer importante antologia. É ímpar na
força de expressão, no ritmo, nas imagens que evoca. Quando li o texto a
primeira vez sentir um arrepio. Digo, arrepio mesmo. O meu corpo sempre reage
frente a algo que me impacta. É como se ele dissesse: isso não sinto todo dia,
não é comum. As palavras encarnavam-se, saíam do papel, e percorriam o meu corpo.
No conto, a meu ver, o que está em jogo é a paradoxal condição humana. Digo
paradoxal, e não contraditória, porque o ser humano é isto, mas é aquilo
também: “a mão que afaga é a mesma que apedreja”, constata um verso de Augusto
dos Anjos.
A catraia de Olivia é feita com a madeira da
prosa, mas o feitio é todo poético. Em Portas
abertas para a morte, em específico, isso fica evidente. Temos aí o que o
poeta Ezra Pound definia como literatura: “linguagem carregada de significado
até o máximo grau possível”. Aí as palavras revestem-se de uma força poética e
dramática de um modo impressionante. Nada está fora do tom. As palavras têm a
força de um tiro, mas nos envolvem de modo suave e leve como o perfume das
rosas. No meu parco entender, temos assim o ponto alto dessa catraia de Olivia,
uma Olivia para além até mesmo de Em rio
que menino nada raia não ferra.
A catraia de Olivia,
porém, é muito vasta. Vai... Vai para o mar. Cada um que nela embarcar
descobrirá que o melhor da travessia é o atravessar, onde o remo da imaginação
é o que faz a catraia mover-se. Ela bem diz: para os que plantam palavras há de
florescer emoções. Com ela também sonhamos com aquele lugar onde possa reinar
“a poesia, a justiça, a beleza, a esperança...”, porque cada um de nós pode
fazer surgir uma praça Saramago em seu coração ou pegar sua mochila e “sair
pelo mundo em busca de sossego”, ou mesmo ler poesia pela manhã, afinal, não há
idade para o amor, pois lobo ou vovozinha, a vida é mesmo para quem sabe amar.
Se a colcha da vida vai se tecendo com os retalhos dos afetos e perdas, o fio
que os atam há de ser as lembranças e a saudade. Em Se a catraia não virar Olivia Maia agigantou-se. Suas palavras
criaram asas. Alçaram voos mais altos. E do alto, com a visão alargada,
alargou-se a si mesma. Então a sua beleza pode enfim ser nos dada. Só quem
viveu e amou sabe a medida das palavras.
> Leia aqui textos de Olivia Maria Maia
> Leia aqui um comentário sobre Em rio que menino nada raia não ferra
Fiquei super emocionado em saber que as palavras escritas pela minha querida Tia Olivia tocou tão forte no coração das pessoas, agradeço as lindas palavras escritas aqui neste blog. parabéns Tia Olivia e obrigado Isac por sua sensibilidade. Alexandre Maia.
ResponderExcluirAmigo Isaac,
ResponderExcluirFinalmente consegui postar uma mensagem. Meu caro amigo suas palavras são profundas e sensíveis. Própria dos seres nobres.
Só, ainda, não me sinto merecedora de palavras tão belas e delicadas.
Tê-lo como leitor é uma honra. Me estimula a não parar nesse ofício tão desgastante - publicar/partilhar - pois sinto que vale a pena.
Minha profunda gratidão (Olivia Maria Maia
Isaac, seu blog está cada dia melhor.
ResponderExcluirParabéns Don Olívia!
abçs
Olivia Maia:
ResponderExcluirPalazzo, desculpe-me a confusão. Exclui o comentário pois tinha um errinho.
Sou grata pelo seu carinho. Quando for lançar o livro no Acre terei prazer em convida-lo. abraço