A coletânea virtual: “AFLUENTES SONOROS-AMAZÔNIA OCIDENTAL INSTRUMENTAL - 2020” - V.A. (Vários Artistas), tem como intenção Maior, Organizar e Escoar a produção Musical Autônoma no campo da Música Instrumental, gerada no Território da Amazônia Ocidental.
01 - “Mercadores da Natureza” (09: 43)
Arthur José: Baixo Acústico, Colagens
João Araújo: Violão
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O que nós chamávamos
“O Mundo Antigo”, é a rota de comércio, onde, os Europeus tinham que passar para fazer o comércio, a troca com a Índia e China.
E por ocupar aquela posição Estratégica, foi sempre desejada, por todas as Super Potências da Época.
Inclusive muitas vezes eu digo:
Todas as Super Potências desde, faz 10.000 anos até o dia de hoje, trataram de ocupar, ou ocuparam a Palestina, para garantir o comércio, exceto:
- Os Maias
- Astecas
- Quéchuas
- Os Indígenas deste hemisfério Ocidental.
O Presidente Médici, inaugurou oficialmente, os trabalhos de construção da Rodovia Transamazônica.
Instrumento eficaz de ampliação das fronteiras econômicas do País, uma das obras essenciais do Programa de Integração Nacional, elaborado pelo atual governo.
A Transamazônica é um passo imenso, no sentido da Ocupação Racional de uma área, que se caracteriza por um vazio demográfico, só comparável ao das desoladas regiões polares.
Estas 56 transações, trouxeram para a palestina uma riqueza extraordinária, porque houve uma mistura de tantas Etnias, de tantas culturas, que trouxe como consequência que na Palestina, na Terra de Canaã nasce o comércio, nasce o abcedário, que depois pelos Fenícios e levado a Grécia.
Nesta palestina também, nasce o Monoteísmo, nasce e se desenvolve o Monoteísmo, que lhe dá uma riqueza Espiritual, e esta riqueza Espiritual foi, o que foi usado ao longo destes anos, como motivo, como pretexto, para invadir e para contestar a Palestina.
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A Obra “Mercadores da Natureza”, contém fragmentos da faixa “Corrente Indiana do Espaço”, captada em sessão Musical, em Janeiro de 2020 no decorrer da Disciplina de Verão “Prática de Conjunto Instrumental II e III”, no curso de Licenciatura em Música da U.F.A.C
Os Fragmentos sonoros usados como colagens são:
* Solo de Taqsim por Omar Naqichbendi. ( Extraido do Disco “ Luth Traditionnel en Syrie”, Arabesques 5) 1974.
* A fala de Ibrahim Alzeben, embaixador da Palestina no Brasil foi captada no dia 25 de setembro de 2018 no Teatro Universitário (Universidade Federal do Acre), durante sua participação no Seminário “Direito Internacional e a Resolução 181 da ONU: como promover uma resolução pacífica do conflito em Israel e Palestina?” promovido pelo Departamento de Direito UFAC.
* Trecho do Documentário “A Transamazônica” realizado pela Agência Nacional.1970
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“Sem a prática de automutilação do agir, como abrir as chaves do cativeiro, que mantém vigiada a liberdade através dos sistemas dominantes de significação? Pode o subalterno tocar? Como evidenciar um agir sonoro, que está fundamentado em realidades extramusicais? Como dialogar sonoramente em conjunto, sem que a voz do meu instrumento silencie o direito de expressão do outro – o mesmo outro que figura como um nutriente indispensável na manutenção do fluxo sonoro, fornecendo energia ao organismo de ação manifestado de forma intuitiva, visando o improvável, praticando sintonias, ressonância e dissonâncias, capaz de refletir no fazer musical de cada um, a soma das frentes de ação sonora, fundamentadas na união pela semelhança, ao invés da separação pela diferença?”
Música experimental, técnicas estendidas e práticas criativas como ferramentas decoloniais: um relato de várias torções e tensões.
Messina, Marcello, Carlos Mario Gómez Mejía, Leonardo Vieira Feichas, Carlos Eduardo da Silva, e Arthur José de Souza Martins. In PROA: RevistA de AntROPOlOgiA e ARte | UnicAmP | 10 (1) | P. 101 - 121 | JAn - JUn | 2020. :https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index....
- Realização:
- G.I.L ( Grupo de Improvisação Livre )
- Selo Brecha.
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DOM HÉLDER CÂMARA
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