Hélio Melo, nascido em Vila Antimari, Boca do
Acre, em 1926, e falecido em Goiânia, em 2001. Escritor, músico, excelente contador de causos e grande
artista plástico. Retratou em seus escritos e em suas obras o cotidiano e o
imaginário dos seringueiros e a defesa da floresta. Grande talento que viveu e
morreu na simplicidade.
|
Caminho do seringueiro (1983). Látex PVA sobre compensado. Acervo: Museu da Borracha, Rio Branco-AC. |
|
O curupira (1996). PVA sobre zinco. Acervo: Fundação Garibaldi Brasil, Rio Branco-AC. |
|
Homem defumando (1983). Nanquim com sumos de ervas. Acervo: Museu da Borracha, Rio Branco-AC. |
|
Mãe da mata (1996). PVA sobre zinco. Acervo: Fundação Garibaldi Brasil, Rio Branco-AC. |
|
Tempo dos coronéis (1995). Nanquim com sumo de erva sobre eucatex. Acervo: Fátima Melo, Brasiléia-AC. |
|
Matinta Pereira (1996). PVA sobre zinco. Acervo: Fundação Garibaldi Brasil, Rio Branco-AC. |
|
Burro sobre a árvore. Acervo: Museu da Borracha, Rio Branco-AC. |
|
Caboquinho do mato (1996). PVA sobre zinco. Acervo: Fundação Garibaldi Brasil, Rio Branco-AC. |
|
detalhe de "Caminho do seringueiro" (1983). |
|
O homem e o burro (1992). Nanquim com sumo de ervas e PVA sobre eucatex. Acervo: Fátima Melo, Brasiléia-AC. |
Olá,tudo bom?Você pode falar sobre algumas obras de Hélio Melo?Por favor!
ResponderExcluir✌
ResponderExcluir