terça-feira, 30 de agosto de 2016

HÉLIO MELO: O ARTISTA DA FLORESTA

Hélio Melo, nascido em Vila Antimari, Boca do Acre, em 1926, e falecido em Goiânia, em 2001. Escritor, músico, excelente contador de causos e grande artista plástico. Retratou em seus escritos e em suas obras o cotidiano e o imaginário dos seringueiros e a defesa da floresta. Grande talento que viveu e morreu na simplicidade.


Caminho do seringueiro (1983). Látex PVA sobre compensado. Acervo: Museu da Borracha, Rio Branco-AC.

O curupira (1996). PVA sobre zinco. Acervo: Fundação Garibaldi Brasil, Rio Branco-AC.

Homem defumando (1983). Nanquim com sumos de ervas. Acervo: Museu da Borracha, Rio Branco-AC.

Mãe da mata (1996). PVA sobre zinco. Acervo: Fundação Garibaldi Brasil, Rio Branco-AC.

Tempo dos coronéis (1995). Nanquim com sumo de erva sobre eucatex. Acervo: Fátima Melo, Brasiléia-AC.

Matinta Pereira (1996). PVA sobre zinco. Acervo: Fundação Garibaldi Brasil, Rio Branco-AC.

Burro sobre a árvore. Acervo: Museu da Borracha, Rio Branco-AC.

Caboquinho do mato (1996). PVA sobre zinco. Acervo: Fundação Garibaldi Brasil, Rio Branco-AC.

detalhe de "Caminho do seringueiro" (1983).

O homem e o burro (1992). Nanquim com sumo de ervas e PVA sobre eucatex. Acervo: Fátima Melo, Brasiléia-AC.

2 comentários:

"Quando se sonha só, é apenas um sonho, mas quando se sonha com muitos, já é realidade. A utopia partilhada é a mola da história."
DOM HÉLDER CÂMARA


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