Foto: genia.ge |
O
jornal “O Município”, de Pedro Leite, de Tarauacá-AC, em 30 de outubro de 1910,
traz, em artigo, a seguinte explicação sobre o nome Purus, extraído do folheto
“Lembranças e curiosidades do Valle do Amazonas” pelo cônego Francisco Bernardino
de Sousa em 1873:
“Purús – nome derivado da palavra – purú-purú – que quer dizer – pintados ou de myra-purú gente pintada.
Em tempos idos eram assim chamados pelos habitantes do Amazonas e Rio Negro os selvagens da nação Pamary moradores nesse rio, por serem pintados ou manchados de banco.
“Tornam-se” foveiros, diz o capitão-tenente Amazonas, os índios que habitam suas margens, defeito sem o qual nascem e que se comunica com o contágio.
Com a andar dos tempos, denominou-se o rio – Purús simplificando assim a palavra. O nome primitivo dado ao rio pelos pamarys era Wang, dando-lhe outros selvagens, que o habitam, diferentes nomes, segundo seu dialecto.”
“Purús – nome derivado da palavra – purú-purú – que quer dizer – pintados ou de myra-purú gente pintada.
Em tempos idos eram assim chamados pelos habitantes do Amazonas e Rio Negro os selvagens da nação Pamary moradores nesse rio, por serem pintados ou manchados de banco.
“Tornam-se” foveiros, diz o capitão-tenente Amazonas, os índios que habitam suas margens, defeito sem o qual nascem e que se comunica com o contágio.
Com a andar dos tempos, denominou-se o rio – Purús simplificando assim a palavra. O nome primitivo dado ao rio pelos pamarys era Wang, dando-lhe outros selvagens, que o habitam, diferentes nomes, segundo seu dialecto.”
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"Quando se sonha só, é apenas um sonho, mas quando se sonha com muitos, já é realidade. A utopia partilhada é a mola da história."
DOM HÉLDER CÂMARA
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