Moacir Couto de
Andrade nasceu em Manaus-AM, em 17 de março de 1927, onde também faleceu, em 27
de julho de 2016. Artista plástico, desenhista, escritor e poeta. Em 9 de abril
de 1952 realizou a sua primeira mostra individual, no peristilo da Escola Técnica
Federal do Amazonas. Foi também professor de Educação Artística na antiga
Universidade do Amazonas (UA), Escola Técnica Federal, Colégio Estadual e no
Colégio Militar. Um dos fundadores do Clube da Madrugada, em 1954. Pertenceu,
ainda, à Academia Amazonense de Letras. Escreveu os livros: Alguns Aspectos da Antropologia Cultural do
Amazonas (1978); Amazônia: a Esfinge
do Terceiro Milênio (1981); Manaus: Monumentos,
Hábitos e Costumes (1982); Tipos e Utilidades
dos Veículos de Transportes Fluviais do Amazonas (1983); Manaus: Ruas, Fachadas e Varandas
(1985); Nheengaré: ou Poranduba dos
Dabacuris (1985); Pratos, Lendas,
Estórias e Superstição de alguns Peixes do Amazonas: Folclore do Peixe do
Amazonas (1988); Moacir Andrade
(autobiográfico, 1992); Antologia Biográfica
de Personalidades Ilustres do
Amazonas (1995); Colégio Santa
Dorotéia: 1910 a 1995 (1995); 100
Anos de Arquitetura (1996); Acontecimentos de
um Amazonas de Ontem (2006); Portais (poesia, 2008); Vida
e Obra: 66 anos de História e Paixão pelas Artes Plásticas (2008); Segredo dos Silêncios: Cantigas de Ninar e
Roda (2012); Histórias, costumes e
tragédias dos barcos do Amazonas (2012); Desenhos: Memória e Testemunho (2012); Inventário dos Sonhos (poesia, 2014).
As obras abaixo
foram retiradas de “Processos Socioartísticos em Moacir Andrade: Estilo e Artes
Plásticas na Amazônia” (Manaus, 2018), excelente tese de doutorado de Valter
Frank de Mesquita Lopes, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociedade
e Cultura na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas, que pode ser baixada
no seguinte link: https://docplayer.com.br/113285930-Universidade-federal-do-amazonas-instituto-de-filosofia-ciencias-humanas-e-sociais-programa-de-pos-graduacao-em-sociedade-e-cultura-na-amazonia.html
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A Lenda da Origem dos Ticunas, 1973. Acrílica
sobre tela. 204 cm x 125 cm. Acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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Barranco no Rio Juruá, 1988. |
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Canoeiro solitário, 1989. |
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A Magia do Uirapuru, 1977. Óleo sobre tela. Acervo
da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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Detalhe a cores da pintura A Lenda do Guaraná,
1972. Catálogo de 1986. |
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Caruanas, 1989. Acrílica sobre tela. 107 cm x 77
cm. Acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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A Lenda da Tocandira, c. 1989. |
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Lenda Amazônica, 1978. Catálogo de 1978. |
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Festa da Moça Nova, c. 1973. |
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Festeiros de Manacapuru, 1988. |
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Nossa Senhora do Amazonas, 1986. |
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Juteiros, 1976. Catálogo de 1978. |
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O Caso Neca Manaus, 1964. Óleo sobre tela. 149
cm x 120 cm. Acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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O Uirapuru, 1967, óleo sobre tela, 120,6 cm x
147,5 cm. Acervo Museu de Arte Moderna de São Paulo. |
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Soltando Balão, 1977. Óleo sobre tela. 102 cm x 66
cm. Acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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A Lenda da Origem do Sono, 1990. |
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Educandos, 1990. Óleo sobre tela. 215 cm x 158
cm. Acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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Cervejaria Miranda Corrêa, 1987. Óleo sobre
tela. 215 cm x 156 cm. Acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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Sem título, 1985. Acervo da Garcia Veículos. |
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Paisagem Amazônica,
1987 (detalhe). Óleo sobre tela. 108 cm x 79 cm. Acervo da Pinacoteca do Estado do
Amazonas.
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Paisagem Amazônica, 1987. Óleo sobre tela. 215
cm x 157 cm. Acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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Tronco de árvore, 1959. Óleo sobre tela. 0,58 x
0,71 m. Acervo da Pinacoteca do Estado do Amazonas. |
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"Quando se sonha só, é apenas um sonho, mas quando se sonha com muitos, já é realidade. A utopia partilhada é a mola da história."
DOM HÉLDER CÂMARA
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