"Não reconhecemos nela (na música) nenhuma cópia, reprodução de uma ideia dos seres no mundo; contudo trata-se de uma arte a tal ponto grandiosa e majestosa, a atuar tão intensamente sobre o que há de mais interior no homem, onde é compreendida com tal intensidade e perfeição, como se fosse uma linguagem totalmente comum, cuja clareza ultrapassa mesmo a do próprio mundo intuitivo."
SCHOPENHAUER, Arthur, O mundo como Vontade e representação. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção os pensadores, p.72.
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