A partir de pesquisas
na revista carioca, de circulação nacional, O
Malho, reunimos uma nova sequência de fotos que mostram o Acre entre as
décadas de 1910 a 1940. Fotografias que, sobremaneira, nos possibilitam múltiplas
leituras da história, antropologia e sociologia acreanas. Chamo a atenção,
especialmente, para o olhar sobre o indígena. Quanto às legendas, atualizamos com a grafia corrente, exceto, os nomes próprios. Esperamos, mais uma vez,
contribuir para o aprofundamento e a criticidade na leitura dos fatos históricos, descanonizando a história.
Isaac
Melo
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O estabelecimento
dos Srs. Vasconcellos Penna & Irmãos, em Cruzeiro do Sul, Juruá. Além de
bem sortida, é uma casa comercial chic, lembrando
nesse gênero algumas das melhores do Rio de Janeiro.
O Malho, RJ, 12 de junho de 1909, Ano VIII, N.352
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A Rainha do “Sport
Club Brasília” e sua corte, no ato da coroação, na progressista cidade de
Brasília – Acre.
O Malho, RJ, janeiro
de 1943, Ano XLII, N.36
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Um seringueiro
preparado para a colheita do leite.
O Malho, RJ, 28 de
abril de 1906, Ano V, N.189
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Uma barraca de
seringueiros perto do rio Purus, Amazonas.
O Malho, RJ, 1906,
Ano V, N.(?)
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“O MALHO” EM XAPURY
(Acre)
Bar “Ponto Chic”,
na longínqua cidade acreana de Xapury, a mais florescente do Território, no
momento em que nosso incansável representante sr. Raymundo Castello da Silva
expunha à venda a nossa Revista.
O sr. Raymundo
Castello, assinalado com uma cruz, está rodeado de fregueses, ávidos pela leitura
de nossas publicações, tendo a sua direita (de chapéu de palhinha) o sr. Manuel
Joaquim Lopes Filho, proprietário dos seringais “Santa Fé” e “S. João” e
cognominado o Rei da Castanha do rio Acre.
O Malho, RJ, 18 de
março de 1937, Ano XXXVI, N.198
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No Alto Acre
Federal: Um grupo no seringal Pixuna. Sentados da esquerda para a direita:
tenente-coronel Antonio Pereira da Silva, chefe do Posto Fiscal do Juruá, e o
coronel João Pedro Cevalho, proprietário do seringal. De pé, da esquerda para a
direita: 1.º Gonçalves S. Netto, guarda do posto; 2.º Valle Silva, escrivão do
posto; 3.º capitão Vicente de Souto Lima, chefe do posto fiscal do Amazonas;
4.º Annibal Cevalho, filho do coronel João Pedro Cevalho; 5.º João Fiusa
Caminha, guarda do posto; 6.º Euzebio Carvalho, guarda-livros do coronel Cevalho.
O Malho, RJ, 16 de
março de 1907, Ano VI, N.235
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Major Candido José
Marianno, prefeito do Alto Purus desde 13 de março de 1905
O Malho, RJ, 13 de
julho de 1907, Ano VI, N.252
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Rio Acre –
Amazonas: proprietários do seringal Bemfica (à direita do leitor), oficiais dos
vapores Arimos e Marcial e extratores de borracha. Demos no passado número a vista
d’esse importante seringal e damos agora este interessante quadro cujo primeiro
plano está ocupado pelas tradicionais bruacas
de couro, onde a borracha é acondicionada e que quase sempre voltam do porto de
exportação para o estrangeiro, repletas de gêneros de consumo. É um quadro
típico da vida d’aquelas longínquas regiões.
O Malho, RJ, 20 de
julho de 1907, Ano VI, N.253
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GRUPO DE OFICIAIS
DO VAPOR “MARCIAL”, NO BARRANCO DO DO PORTO BEMFICA, RIO ACRE – AMAZONAS
Sentados: ao centro
o comandante Joaquim Mendes Pereira; a squerda d’esse o imediato Aureliano
Mourão; à direita o 1.º maquinista Antonio Lopes. Em pé, o piloto prático
Raymundo Castilho, o 3.º maquinista Antonio Brabosa e o 2.º Raphael Alencar.
Entre os serviços do vapor Marcial figura
o do seringal Bemfica, de que já publicamos dois clichés. A vegetação densa e luxuriante atesta a identidade do
lugar: pleno Amazonas.
O Malho, RJ, 27 de
julho de 1907, Ano VI, N.254
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A instrução no
Departamento do Alto Juruá: vencedores do concurso, realizado em 30 de maio,
para professores do Departamento. No Centro, Nelson de Andrade Oliveira, à
direta, Arthur Eloy de Barros Pimentel Junior e à esquerda, Gastão Souto.
O Malho, RJ, 17 de
agosto de 1907, Ano VI, N.257
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Dr. Bueno
d’Andrade, chefe da Comissão de Melhoramentos no Território do Acre, com sede
no Cruzeiro do Sul, e Prefeito do Juruá, em companhia do tenente-coronel Manuel
Absalão de Souza Moreira, opulento proprietário do Seringal Humaitá, no Alto
Juruá.
Moço inteligente e
empreendedor, em cujo seringal conseguiu cultivar cientificamente cem mil
árvores de seringueiras (Hevea Brasiliensis) e conta em poucos anos elevar esta
soma a um milhão.
Veem-se ao lado
esquerdo dois índios de nomes Ormingo e Acustin, domesticados pelo Sr.
Tenente-coronel Absalão e pertencentes à tribo Catuquinas, situada em seringais
de sua propriedade, cuja tribo conta para mais de mil e quinhentas pessoas.
O benemérito Dr.
Bueno d’Andrade, logo que soube dos reais serviços prestados pelo Sr. Absalão à
catequese dos selvícolas, felicitou-o e tem tomado medidas de elevado alcance
afim de melhorar as condições d’essa pobre gente. O Sr. Tenente-coronel Absação
é um brasileiro adiantado e adota em suas vastas propriedades os processos
modernos, ao par dos grandes plantadores do ceilão e Malaca.
O Malho, RJ, 14 de
setembro de 1907, Ano VI, N.261
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Departamento do
Alto Purus – São Bento – rio Macauã: residência do Tenente Coronel Antonio
Gadelha, co-proprietário de vários seringais, naquelas longínquas paragens. É o
tipo das residências mais luxuosas e confortáveis por aquelas alturas.
O Malho, RJ, 21 de
dezembro de 1907, Ano VI, N.275
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Um grupo de índios da
tribo Jamamady, do rio Xeruan, fotografados no rio Juruá, no seringal Manichi,
pelo fotógrafo amador Sr. Josué Nunes. Estão com as suas armas prediletas,
inclusive a cabocla... com o filho ao colo. Infelizmente a ação civilizadora do centro ainda permite a exibição de quadros
d’esta ordem.
O Malho, RJ, 28 de
dezembro de 1907, Ano VI, N.276
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Residência do sr.
Alfredo Marques da Silva no Seringal “Djedaha”, e do sr. João Neves da Cruz, à
margem do rio Juruá, Amazonas. Suspensa do solo por causa das inundações, é
tipo clássico das boas residências d’aqueles sítios. Perante a arquitetura
local e as intensidades dos mosquitos oferece um aspecto e um conforto
equivalentes ao... Palácio do Catete.
O Malho, RJ, 1 de
fevereiro de 1908, Ano VII, N.281
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Escritório da Casa
Comercial do Major Manoel d’Azevedo Maria, estabelecida à margem do rio Juruá,
Maniquy (sic), Amazonas. Acham-se presentes os srs. 1) Gerson Vieira; 2)
Alfredo Silveira, empregados; 3) Josué Nunes, gerente e hábil fotógrafo amador,
a quem pertence o original d’esta. Como o leitor verá, nada falta nesse
escritório em tão longínquas paragens.
O Malho, RJ, 29 de
fevereiro de 1908, Ano VII, N.285
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O Sr. Joaquim Rodrigues
da Fonseca, médico adjunto do Exército, e parte do pessoal com que ele
instalou, por ordem do governo, o Hospital Militar de Manaus, durante o
movimento das forças expedicionárias do Acre, de que era chefe o genal Olympio
da Silveira. Esta fotografia foi tirada à margem do Rio Negro, aonde está
situada Manaus, capital do Amazonas.
O Malho, RJ, 29 de
fevereiro de 1908, Ano VII, N.285
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Departamento do
Alto Purus – Rio Cayoté (sic) – seringal “Campinas”, propriedade de J. Gadelho
& irmãos. É um dos mais bem aparelhados na produção e exportação da
borracha. A gravura mostra principalmente a residência dos trabalhadores e
colonos.
O Malho, RJ, 7 de
março de 1908, Ano VII, N.286
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O vapor Santarém navegando no rio Amazonas. Foi
construído no estaleiro de Souza & Braga – Santarém – Rio Tapajus (sic) –
Pará. É um navio perfeitamente adequado à navegação fluvial d’aquela riquíssima
zona.
O Malho, RJ, 9 de
maio de 1908, Ano VII, N.295
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passageiros,
comandante e tripulação da lancha Rio
Cayaté fotografados no rio Juruá Mamichy, quando retornavam do rio
Tarauacá. Estas designações indígenas justificam a familiaridade do grupo e,
sobretudo, a pujança da natureza em torno.
O Malho, RJ, 26 de
setembro de 1908, Ano VII, N.315
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Grupo de altas
autoridades do Território do Acre, ao pé do monumento dos heróis da Revolução
Acreana. Ao centro o Dr. Epaminondas Martins, governador do Território, no
primeiro plano.
O Malho, RJ, 6 de
julho de 1939, Ano XXXVIII, N.318
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Alunos dos
estabelecimentos de ensino público primário de Rio Branco, em demonstrações
físicas na Praça Getúlio Vargas.
O Malho, RJ, 6 de
julho de 1939, Ano XXXVIII, N.318
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Flagrante da
inauguração do retrato do Presidente Vargas no salão nobre do Palácio do
Governo.
Palácio
governamental, e à esquerda o obelisco aos heróis da Revolução Acreana.
O Malho, RJ, 6 de
julho de 1939, Ano XXXVIII, N.318
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O Dr. Moreira Alves
(o que está sentado, ao centro) ex-deputado federal por Pernambuco, atualmente
juiz de direito no Alto Purus. As demais pessoas são membros do foro dessa
longínqua região.
O Malho, RJ, 17 de
agosto de 1939, Ano XXXVIII, N.324
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A graciosa
senhorinha Giralda, filha do casal S. F. Oliveira da Silva, da sociedade
acreana, cujo aniversário passou a 29 mês findo.
O Malho, RJ, 14 de
setembro de 1939, Ano XXXVIII, N.328
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Major José
Rodrigues Moreira, digno comerciante e proprietário do importante seringal
Barcelona, no Alto Purus – homem geralmente bem quisto pelas suas excelentes
qualidades.
O Malho, RJ, 26 de
fevereiro de 1910, Ano IX, N.389
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Acre – Alto Purus:
grupo de juízes e outros funcionários públicos. 1) Dr. Bernardo Pinto, juiz de
direito, em exercício; 2) Alfredo Vieira Lima, juiz preparador do 1.º termo; 3)
Luiz de Sá, tabelião do 1.º termo; 4) Bento de Souza, delegado de polícia do
1.º termo.
O Malho, RJ, 30 de
abril de 1910, Ano IX, N.398
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MGISTRATURA DO
DEPARTAMENTO DO ALTO JURUÁ
Em pé: – Dr. Alvaro
B. Berford, juiz preparador do 2.º termo, Taramaca (sic); - Dr. Caio de
Carvalho, juiz preparador do 3.º termo, Jumpary (sic); Theodoro Monteiro da
Cunha, escrivão e notário em Cruzeiro do Sul; Dr. Castello Branco, juiz
preparador do 1.º ter, Breu.
Sentado: – Dr.
Lyninio Celso, juiz de direito, Cruzeiro do Sul.
O Malho, RJ, 18 de
março de 1911, Ano X, N.444
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Aguinaldo Jucuman
Barreto, índio civilizado da tribo de Jaminará (sic).
CATEQUESE
PARTICULAR
Com a fotografia
que ao lado estampamos, recebemos do Recife, a seguinte e interessantíssima
carta: “Em nome de Benevides Barreto, gerene do seringal Porangaba, Rio Juruá,
no Amazonas, da casa Mello & C. tenho a satisfação de vos remeter o retrato
junto de Aguinaldo Jacuman Barreto, tirado há dois anos, nesta capital, onde
esteve esse pequeno, filho genuíno do Brasil.
Índio da tribo
Jaminará, conta sete anos de idade, sendo três passados já em companhia de
Benevides Barreto, que o trata com o maior desvelo. É inteligente, conversador,
fazendo admirar o modo como se apresentou na Capital do Amazonas, a primeira
vez que pisou terras civilizadas, frequentando teatros, cinema, como velhas
coisas a que já se achasse habituado. Está aprendendo a ler a tem revelado
gosto e aplicação. O seu retrato indica perfeitamente, pela pose, que há de ser
um guapo interprete de Pomponio ou de Galeno.
A sua maloca está
situada no centro do seringal Porangaba, onde foi colhido aos quatro anos de
idade.
Escusado é dizer
que se considera um dos mais amigos e apreciadores d’O Malho, cujas páginas percorre com indescritíveis satisfação.
A assinatura do
retrato é d’ele, que há pouco tempo começou a manejar a pena. Esperamos pela
promessa que ele nos dá com a sua vivacidade extraordinária.
Se lhe publicardes
o retrato, dareis motivo, de jubilo ao Benevides Barreto e ensejo para o
Aguinaldo, no seringal Porangaba – não mais soltar as flechas do arco dos
índios, mas as boas risadas da alegria de um brasileiro, ainda criança,
incorporado à civilização americana.
v. adr.
Jonas Barreto
Amanauense dos
Correios de Pernambuco”.
O Malho, RJ, 1 de
abril de 1911, Ano X, N.446
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UM REGATÃO
Batelão de 8.000
quilos destinado ao pequeno comércio de cabotagem pelos pequenos rios e
igarapés, no Amazonas e seus afluentes.
Sua vida é uma das
mais laboriosas e difíceis; luta com inúmeras dificuldades e leva sempre
artigos miúdos, quinquilharias e quase sempre medicamentos, servindo aos
proprietários e extratores de goma elástica na quadra mais difícil, na seca,
quando não há navegação para os vapores e lanchas.
Na frase do
distinto general Thaumaturgo de Azevedo, são eles uns “beneméritos”.
A presente gravura
representa um desses barcos no porto Avelino, Jurupary – Rio Envira – Juruá
Federal.
O Malho, RJ, 8 de
abril de 1911, Ano X, N.450
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Chalet do seringal
Cassanduá, no Rio Purus (Amazonas) – vendo-se à frente o seu proprietário Sr.
Trajano Alves da Costa, (1) seus auxiliares Sr. José Pinheiro da Costa (2),
João de Barros Velasco da Silveira. Ao fundo, parte do pessoal d’essa rica
propriedade. Pelo que se vê, parece que toda essa gente esperava algum ataque
índios ou coisa que o valha.
O Malho, RJ, 17 de
fevereiro de 1912, Ano XI, N.492
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O ACRE
REVOLUCIONÁRIO
Um aspecto
convidativo da última revolução acreana. Como foram recebidos os oficiais da
canhoneira “Acre”, e do exército para aquele departamento destacados. Esses
oficiais e alguns paisanos aí estão. São o tenente Amarino (n.1), o tenente
Novaes, comandante da canhoneira “Acre”; (2) o Dr. Ulysses Lissa, o (3) tenente
Florentino, proprietário do Hotel do Comércio, (4) o Dr. Soares , e (5) o Dr.
José Maria (6).
O Malho, RJ, 13 de
abril de 1912, Ano XI, N.500
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Chalet de um grande
seringal, no Rio Purus – Amazonas, vendo-se ao centro o nosso amigo coronel
Trajano Alves da Costa.
O Malho, RJ, 27 de
abril de 1912, Ano XI, N.502
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A CATEQUESE NO ALTO
JURUÁ
Antonio Bastos,
antigo e devotado catequisador (n.1); Magdalena, índia da tribo Amoaxa, (n.2);
José da tribo Ivo-cuinin (n.3); Cecília da tribo Canany (n.4); Antonio, índio,
(n.5); índios batizados (6,7 e 8); Manoel Namay, índio (9); índios batizados
(10 a 14); João Lustosa, catequisador (15); Luiz Gonzaga, também catequizador
916). O oficial é o capitão Rego Barros, prefeito do Alto Juruá, que muito tem
trabalhado em prol da catequese dos silvícolas.
O Malho, RJ, 20 de
julho de 1912, Ano XI, N.514
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A ARTE NO ALTO ACRE
Os pequenos e
interessantes irmãos Pontes. Trabalham no teatro do Xapury.
O Malho, RJ, 31 de
agosto de 1912, Ano XI, N.520
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UM BRAVO: Abidias
Alves Pedroza, praça local da guarda do Xapury, no Amazonas. No dia dez de
agosto d’este ano, armado de carabina, destroçou um grupo de bolivianos que
invadia o nosso território.
O Malho, RJ, 16 de
novembro de 1912, Ano XI, N.531
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Na Villa Seabra,
foz do Muru-Acre: casa comercial do Sr. A. Bacellar de Souza. À frente, o
proprietario com dous filhos, vendo se também os seus auxiliares e alguns
freguezes d'esse para nós muito original estabelecimento que, aliás, tem a mais
perfeita cor local..."
O Malho, RJ, 1 de novembro
de 1913, Ano XII, N.581
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EM VIAGEM NO RIO
JURUÁ: O comandante Mauricio de Souza Lima, em seu camarote de recepção, após
uma difícil manobra, que acabou de fazer com o vapor Esperança, em viagem pelo rio Juruá – Amazonas. (Cliché Josué
Nunes)
O Malho, RJ, 2 de
maio de 1914, Ano XIII, N.607
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Um grupo de índios
em começo de civilização, como se verifica pelo fato de já terem acanhamento de
se mostrarem tal qual vieram ao mundo... Trabalham às margens do rio Juruá,
segundo no-lo diz o nosso amigo Josué Nunes, fotógrafo, que nos enviou o
original de presente gravura.
O Malho, RJ, 23 de
janeiro de 1915, Ano XIV, N.645
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No Alto Acre: o seringal
“Bagaço” em festa. Essa importante propriedade industrial pertence aos srs.
Coronéis Daniel Ferreira e José Ferreira, sob a firma comercial de Ferreira
& Irmão.
O Malho, RJ, 1 de
abril de 1911, Ano X, N.446
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RIQUEZAS DO NORTE:
Uma vista do seringal “Santa Cecilia”, no rio Panhiny, do Sr. J. A. Granjeiro.
Sobre os ns. 1, 2 e 3 veem-se os Srs. Luiz Campello, Raymundo Campello e
Licinio Bezerra, os dois primeiros empregado e gerente do “Santa Cecilia”, e o
último gerente do seringal ‘S. Lourenço”. À frente, a borracha pronta para exportar.
O Malho, RJ, 21 de
agosto de 1915, Ano XIII, N.675
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Um comentário:
Riquezas de informações históricas, tanto no que tange ao texto quanto a iconografia. parabéns!
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