O mundo jamais vai
exteriorizar esse fato,
Pois não fui nenhum
grande líder,
Para a humanidade
me idolatrar.
Mas, a você meu
amor, quanto eu partir
Levarei muitas
saudades de ti;
Do nosso
companheirismo e cumplicidade vivido a dois,
Num romance de
afinidade afável e amorosa.
Quando eu morrer,
minha amada,
Lá de cima não te
esquecerei,
Tuas lembranças
serão eternas
E os teus largos
sorrisos francos me confortarão.
Quando eu morrer,
meu bem,
Deixarei este
mundo,
Feliz, em saber que
fui amado,
Ao lado da mulher
que tanto amei.
Quando eu morrer,
minha querida, não chore!
Sorria!
Mas se você chorar,
derrame suas lágrimas à vontade pelo o amor o qual, só lhe quis o bem.
Quando eu morrer,
meu amor,
Sempre que, tu
sentires saudade de mim,
É só olhar para o
céu estrelado que,
Me verás cintilando
na imensidão da abóboda celestial
Quando eu morrer,
Levarei alegria e
também tristeza
Dos que me
emocionaram,
Mas, só me fizeram
o bem.
Quando eu morrer
Também lacrimejarei
De todos e de tudo,
Uma vez que, jamais
vos verei.
Quando eu morrer,
comigo não levarei:
Ódio, inveja, mágoa
e hipocrisia.
Levarei uma alma
serena,
Para minha
ressurreição.
Quando eu morrer
Pedirei o perdão,
Àqueles, que
julgarem-se injustiçados
Por algo ruim, que
lhes causei.
Quando eu morrer,
Lembrem-se de mim,
Somente das coisas
boas, esqueçam as más,
Pois não estarei
mais aqui para me defender.
Quando eu morrer,
Agradeço
enternecido a todos
Ao meu corpo
presente,
Como prova de
carinho, amizade e gratidão.
Quando bater aquela
saudade,
Pense em mim em
pensamentos,
Dos bons momentos
apreciáveis
Que a vida nos deu.
Obrigado minha
vida, doce meu bem,
Abençoada minha
filha, meus queridos irmãos,
Parentescos e
amigos; amados, pai e mãe,
Amei todos com
ternura, de corpo, alma e paixão.
Aqui na terra
cumpri a minha sina
Levando boas lembranças
De uma passagem
feliz;
Com paz n’alma
louvada
E muita dor no
coração,
Deste mundão de Deus,
Até... “no encontro
dos mundos”.
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