Obra de 1899, do artista paulista, nascido em Itu, Almeida Júnior (1850-1899), que “é frequentemente aclamado pela historiografia como precursor da abordagem de temática regionalista, introduzindo assuntos até então inéditos na produção acadêmica brasileira: o amplo destaque conferido a personagens simples e anônimos e a fidedignidade com que retratou a cultura caipira, suprimindo a monumentalidade em voga no ensino artístico oficial em favor de um naturalismo”.
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