MIL
ACRES
Beto
Brasiliense
Em tantos mil hectares
milhares de acres
e a terra é de quem?
Vamos seguindo pro espaço vazio
com as matas queimadas
e as patas dos bois
na beira dos rios
Nas cabeceiras se fala
de tribos, índios arredios
que só se vê quando sonha
nas noites de frio
Estradas bem asfaltadas
arroz cor-de-rosa e leite azul
muita comida enlatada
e tudo que é útil, 1º de abril
Vamos andando pro espaço vazio
com as matas queimadas
e as patas dos bois
na beira dos rios
O pôr-do-sol multiplica
cores violentas: laranja e violeta
muita poeira e fumaça, anúncios do fim
Não tem segredo
não adianta ter medo
não adianta sair
acreditar em mil acres
na força dos fracos
ficar por aqui
* Letra captada in Cipó Digital.
Em tantos mil hectares
milhares de acres
e a terra é de quem?
Vamos seguindo pro espaço vazio
com as matas queimadas
e as patas dos bois
na beira dos rios
Nas cabeceiras se fala
de tribos, índios arredios
que só se vê quando sonha
nas noites de frio
Estradas bem asfaltadas
arroz cor-de-rosa e leite azul
muita comida enlatada
e tudo que é útil, 1º de abril
Vamos andando pro espaço vazio
com as matas queimadas
e as patas dos bois
na beira dos rios
O pôr-do-sol multiplica
cores violentas: laranja e violeta
muita poeira e fumaça, anúncios do fim
Não tem segredo
não adianta ter medo
não adianta sair
acreditar em mil acres
na força dos fracos
ficar por aqui
* Letra captada in Cipó Digital.
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