Jefferson Bessa
a Hora da poesia
segue a festa de rua.
cada verso cai
entre cabeças e pernas
de quem vem dançar.
do céu o verso cai
desenrola e se embola
em fitas de escrita
desce feito serpentina.
a poesia da rua anda
o poema segue e desce
na Hora de ser festa:
é rua e todo mundo
alegria de durar muito.
para além da semana
para quem assim quiser
a festa que acorda
pode agora sempre
> Visite aqui o espaço do poeta Jefferson
Bessa.
Um comentário:
Isaac, bom que gostou do poema! Nossa festa...Vou inserir o link no meu blog
Grande abraço,
Jefferson.
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